O presidente da Câmara Municipal, Marcos da Rosa (DEM), já afirmou em púbico e no privado que não sairia candidato a deputado federal. Isso foi no segundo semestre, depois de ter seu nome bastante aventado no primeiro.
Tem sido cobrado por seus pares a participar do processo eleitoral e, com a provável desistência de João Paulo Kleinübing (PSD) e Décio Lima (PT) de tentarem à reeleição, abre-se uma avenida e tanto para candidaturas de Blumenau.
Ouvi um trecho da entrevista que ele deu na Rádio Nereu Ramos nesta quarta-feira, para o Jorge Theiss. Ainda está reticente, mas abre uma brecha: “é pouco provável”, sobre uma eventual candidatura.
“Mas precisamos de representatividade”, dando mais um sinal.
Rechaçou qualquer possibilidade de sair a deputado estadual, até porque está fechado com a candidatura do empresário Andrei Tomazzi (DEM), ambos fieis da Igreja Assembleia de Deus.
A conjuntura pode empurrar Marcos da Rosa para o tabuleiro eleitoral e com chances.
Vereador mais votado por duas vezes, tem parte do fiel segmento da Igreja, conta com o ressurgimento do Democratas e deverá ter poucos adversários locais. um candidato com potencial.
Candidatos novos, velhas práticas.
Nas próximas eleições não votarei em NENHUM POLÍTICO já conhecido: será uma lição exemplar para os defenestrados e um solene aviso/alerta aos entrantes.
Tenho como mote este pensamento que não é meu, mas adoto: a simplicidade é o último degrau da sabedoria.
Então, agirei da forma mais sábia que me ocorre: depurarei TODA a classe política nas próximas eleições. Ao não reeleger nenhum político já conhecido, deixarei um recado aos entrantes: COMPORTEM-SE, meninos!
Alcino Carrancho
(O Sábio, Esperando as Próximas Eleições, Pois Quem Ri por Último… Ri Muito Melhor!)
claro que vai.