Apesar que se quer vender que houve uma chapa de “consenso”, argumento usado em especial pelo líder do PL na Assembleia Legislativa, Ivan Naatz, a vitória da chapa liderada por Mauro de Nadal (MDB) foi uma derrota da maior bancada do Parlamento. O PL apostou primeiro em José Milton Scheffer (PP) para a presidência e teve que abrir mão, como teve que abrir mão do que havia acordado ainda na campanha eleitoral, de que deputado mais votado seria o nome da sigla para a Mesa. Ana Campagnolo foi a mais votada da bancada e entre os 40 eleitos, mas ficou de fora, barrada pelos deputados do campo progressista.
Para a vice-presidência, o PL emplacou Maurício Eskudlark neste ano e Nilson Berlanda para o ano que vem. A segunda vice-presidência ficou para Rodrigo Minotto (PDT). A deputada Paulinha (Podemos) será a 1ª secretária, Padre Pedro Baldissera (PT) 2º secretário, Marcos da Rosa (UB) é o 3º secretário e o Delegado Egídio Ferrari (PTB) como 4º secretário,
Para a presidência, apenas Campagnolo e Sargento Lima votaram contra. Na eleição de toda a chapa, além dos dois, juntou-se o voto contrário de Jesse Lopes., que foram caracterizados como abstenção.
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