Carlos Moisés (Republicanos) e Gean Loureiro (União) definiram seus alvos nesta reta final de campanha. Um ao outro.
Nesta segunda-feira, os programas eleitorais de um e de outro foram, em sua grande parte, usados para atacar o adversário,
Carlos Moisés voltou a repercutir três situações que envolvem Gean – a prisão pela PF, a viagem a Cancum em meio a pandemia e uma questão pessoal envolvendo, dentro da prefeitura, o então prefeito e uma servidora pública.
E Gean Loureiro explorou as questões na área da saúde, a crise nos leitos hospitalares para crianças, o uso de uma aeronave de salvamento para atividade política ou pessoal, além das compra dos respiradores.
O tiroteio mútuo sinaliza uma coisa. Jorginho Mello (PL) parece confirmar, nos levantamentos internos das duas candidaturas, a tendência de crescimento que garantiria sua ida ao segundo turno.
Sobraria uma vaga então, o que parece ser o motivo para esta artilharia pesada entre eles no penúltimo dia do horário eleitoral no rádio e na televisão.
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