Mudanças na Petrobras, Moro quer privatizar e a confusão no ninho tucano

Fotos: reprodução

Silva e Luna, Adriano e Bolsonaro

Joaquim Silva e Luna, de saída do comando da Petrobras, disse nesta terça-feira, 29, que a estatal não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e “menos ainda” política partidária.

“Tem responsabilidade social? Tem. Pode fazer política pública? Não. Pode fazer política partidária? Menos ainda”, afirmou.

Silva e Luna fica até o mês que vem, quando chega Adriano Pires.

Adriano Pires não vem para discussões muito profundas, é só para o presidente Bolsonaro dizer em casa que também ficou chateado com os aumentos.

Nada de novo!

Privatiza!

Foi o que propôs o ex-ministro e pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, Sergio Moro, em agenda nesta terça-feira, 29, no Rio de Janeiro.

Moro afirmou que a solução para os problemas sérios do Brasil passam pela privatização das estatais.

E prometeu que vai privatizar, caso eleito.

“O nosso objetivo é privatizar, o quanto for possível, todas as empresas estatais. A Petrobrás é uma delas…”

Confiante!

“Formalidade”

PSDB ainda não se decidiu!

O presidente nacional, Bruno Araújo, disse em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta terça-feira, 29, que os tucanos tem um “acordo político com grandes partidos (União Brasil, MDB, PSDB-Cidadania)”, e que o nome para concorrer em outubro ainda não foi definido.

“O nosso candidato não é João Doria, o nosso candidato não é Simone Tebet, o nosso candidato não é do União Brasil. O nosso candidato é quem esse conjunto de forças políticas entender que será o escolhido…”

Eduardo Leite, também em entrevista para a mesma rádio, reconheceu as prévias, mas chamou o processo de “formalidade”.

“Formalidade” com o nosso dinheiro.

E João Doria? Nem eles sabem!

Com informações do g1 e Rádio Bandeirantes

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