A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, abriu, na tarde desta quinta-feira (21), no Alright Summit, realizado no auditório SESI Lab, em Brasília (DF), o painel “A mentira destrói seu voto”. Na palestra, ela fez duras críticas à divulgação de conteúdos falsos, lamentou o que chamou de algoritmo de ódio, falou sobre a importância de a desinformação, as mentiras e as ficções serem enfrentadas, bem como destacou que o papel da imprensa profissional é ainda maior durante o processo eleitoral.
“Tenho repetido, há muito tempo, desde a primeira vez em que fui juíza eleitoral no Tribunal Superior Eleitoral, que não se constrói uma democracia, evidentemente, sem uma imprensa livre, comprometida e responsável”, afirmou.
A ministra lembrou que as tecnologias oferecem uma onda gigantesca de informações às pessoas, em uma velocidade que pode atrapalhar o discernimento sobre o que é real e sobre o que é falso, “exatamente porque hoje todas as pessoas recebem, nas suas telas de celular, de iPad, de televisões e em todo o tipo de tela, um volume de dados que é de tal maneira vultoso que não dá para ninguém raciocinar”.
Cármen Lúcia ressaltou, entretanto, ser uma defensora implacável da tecnologia. “Eu não sou, em nenhum momento, alguém que acha que a tecnologia não deveria ter sido criada. Eu acho que ela tem que ser bem utilizada e em benefício do ser humano”, enfatizou.
Fonte: TSE
Imprensa livre ?
Na campanha de 2022 quantos jornalistas foram calados por estarem falando a verdade sobre o “Inácio” ?
Quantas vezes o TSE mandou tirar das redes sociais verdades sobre o “Inácio” ?
Ninguém podia associá-lo a Maduro , a Hugo Chaves , ninguém podia falar que ele tinha apoio de facções criminosas , isto é imprensa livre ?
Atualmente , a maioria da imprensa que não é comprada tem medo de noticiar as verdades , como receio que seja alvo do TSE ou STF . Imprensa livre é a imprensa que não se vende , é quem denuncia com provas , mas atualmente , provas não são mais levadas em consideração , pois se fossem , não teriam descondenado o “Inácio” e seus cúmplices .