O argumento das armas
Ao lado de ex-ministros, deputados, políticos locais do Collor (PTB-AL), o presidente Bolsonaro afirmou em Propiá (SE) nesta terça-feira, 17, que defende o acesso da população às armas de fogo como uma garantia não só de “segurança pessoal” mas também de “preservação da democracia”. Segundo ele, não “interessam os meios” usados para proteger a soberania nacional, a democracia e a liberdade.
“Nós defendemos o armamento para o cidadão de bem, porque entendemos que a arma de fogo, além de uma segurança pessoal para as a famílias, ela também é a segurança para a nossa soberania nacional e a garantia de que a nossa democracia será preservada, não interessa os meios que porventura tenhamos que usar, a nossa democracia e a nossa liberdade são inegociáveis”, afirmou.
O presidente ainda culpou a política de enfrentamento à Covid como causa da “perda do poder aquisitivo da população”.
Adiamento
João Doria, pré-candidato do PSDB à Presidência – parece que agora é mesmo -, tem defendido que seria “sensato” e “correto” adiar para julho a escolha do candidato da chamada “terceira via”.
Vários partidos se dedicaram por um bom tempo na escolha desse candidato, mas o grupo desidratou com a saída do União Brasil, de Luciano Bivar.
Agora, Doria e Tebet tentam manter esse rótulo para ver se alcançam mais uns dois três sorrisos em favor de suas candidaturas.
A terceira e desidratada via.
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