O bolsonarismo e seu limite

Foto: reprodução

O ato deste domingo no Rio de Janeiro era uma aposta de Jair Bolsonaro no embate que enfrenta com o STF e tem novos rounds com a Justiça brasileira. No entendimento do Informe Blumenau, perdeu.

Como sempre, os dados dos presentes seguem de acordo com quem divulga. A PM carioca, do governador aliado Cláudio Castro (PL), chegou a estimar, nas redes sociais, 400 mil pessoas, mas, de acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo, a manifestação em Copacabana teve 18,3 mil pessoas no seu ápice. Independentemente de quem está certo, os números são bem menores que o projetado pelos organizadores, com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente.

A manifestação, apesar de importante do ponto de vista da mobilização, mostra que o bolsonarismo não tem a mesma força fora de sua bolha política.

A pauta principal do ato convocado pelo ex-presidente tinha como mote anistia para os envolvidos nos processos que dizem respeito aos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, anistia esta que, se vingasse, seria aprovada para o próprio Bolsonaro, réu no processo que avalia sua participação nos ataques de 8 de janeiro e considerado inelegível pelo TSE.

2 Comentário

  1. Sr.Alexandre.
    Mais importante que a presença das pessoas, no Rio, é a repercussão (visualização) nas redes sociais pelo mundo, que foram de milhões e milhões.
    Para seu conhecimento houveram protestos em muitos lugares no mundo.
    Isso é que foi importante
    Compare com as redes dos esquerdistas e aí escreva alguma coisa que se possa aproveitar.

  2. Uma terça-feira de oktoberfest reune mais gente que fiasco ai. Foi a missa de corpo presente do fariseu.

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