Opinião: o Brasil nunca esteve tão bem, para quem é biruta!

“Às vezes um pepino é somente um pepino. As vezes um charuto é somente um charuto”. Mais racionalidade e um pouco menos de paixão as ilusionasses e fantasias fazem melhorar uma sociedade. Sigmund Freud teria dificuldades de ajudar a curar os problemas da mente humana nos tempos atuais. Aposto que o pai da psicanálise diria aos brasileiros para respirarem mais antes de pensar, interpretar e agir.

Lá se foi o primeiro mês de 2022 com a mesma urgência que deixamos o 2021 para o passado. É difícil encontrar normalidade, sanidade, nestes dias que foram repletos de pesadas notícias, tristezas e doenças. Incrível como avançamos no tempo e não chegamos ao fim da pandemia, nem mesmo sabedoria parece florescer para vencer as diferenças entre nós. Nestas cabecinhas verdes e amarelas plantam esquisitices, ideias que até Deus duvida.

Infelizmente, o pouco que fevereiro apresentou também trouxe tensão para o seguimento do ano. Que brutal foi o assassinato do Moïse Kabagambe. Não existe tratamento que possa curar a falta de humanidade dos autores do crime.

Na área econômica o Brasil segue surpreendo, negativamente. Precisa ser muito “fora da casinha” para encontrar argumentos que defendam o corte de recursos para Santa Catarina. É preciso bater forte com a cabeça na parede para entender como certos os movimentos da equipe econômica, a inflação dolorida, a apática recuperação de milhares de empregos e negócios.

“Você não precisa ser o mais esperto. Basta respirar, pensar e não delirar”, foram as palavras de Freud. Um tanto de inteligência emocional, sensibilidade, a velha e boa empatia, fariam muito bem para um coletivo de gente de nossa pátria.