Depois de 10 dias lutando contra a Covid – situação difícil, mas nada perto de quem foi parar no hospital ou mesmo para os familiares de quem não venceu a batalha contra este vírus -, confesso que minha paciência contra um grupo de pessoas que acompanha o Informe Blumenau chegou ao fim.
Não são leitores, são pessoas que vão para as redes sociais para fazer o enfrentamento, um enfrentamento que não existe, pois não estou aqui para brigar com ninguém e nem para ser o dono da verdade. São pessoas – algumas fakes, covardes – que não gostam do que escrevo, mas insistem em acompanhar o portal, dando uma audiência que realmente não quero e não preciso.
E fico pensando qual o universo paralelo vivem. O mais recente debate é sobre as mortes – em Blumenau e no mundo – que aumentaram de forma geométrica nos últimos dias. Não são dados inventados, não são dados aumentados, são dados reais de uma pandemia que está muito viva ainda no meio de todos nós, infelizmente.
Sinceramente, eu preferia estar dando outro tipo de notícias, mas o jornalismo é feito de relevância e nada foi mais relevante em 2020 do que o Coronavírus e o que ele causa.
Aqui não é questão se ser contra Governo A ou B – se bem que entendo que o Governo do presidente Bolsonaro é responsável pelo descompasso no enfrentamento à Covid e alimenta esta horda de hienas de bocas fedorentas – e nem de defender Governo A ou B. É relatar o que acontece.
Como sempre escrevi, todos tem as suas razões nesta pandemias e elas precisam ser respeitadas. Vidas e economia não andam desconectadas e muitas decisões de nossas autoridades podem e devem ser questionadas.
Não é este o debate e sim sobre empatia, sobre entender o luto, o sofrimento dos que ficam e daqueles que lutam contra a doença, em especial os que vão parar nos hospitais.
É respirar e fazer um minuto de silêncio quando lê a notícia de mais uma morte, orar do seu jeito pela pessoa que se foi e pela dor da família. É ter respeito e saber que não precisa se manifestar toda hora nas redes sociais, passando um atestado de insensibilidade e, digo mais, de burrice, causado pela cegueira ideológica.
É Alexandre vivemos um momento de desrespeito a tudo e a todos,e o pior e ver governantes alimentando esta guerra.
Respeito ao ser humano e solidariedade é o renedio que precisamos.
As três alternativas estão corretas!
É desse jeito
Alexandre , a cegueira ideológica é sem sombra de dúvida o maior atestado de “burrice”. O cego na política é aquele que tem interesses, só enxerga o que lhe favorável.Infelizmente Blumenau tem uma enormidade desta raça, para o mau das pessoas de bem.
Senhor que se denomina jornalista! Não tens mérito, em 2016 foi sem qualquer qualificação jornalística e democrática, fez uma lista de quem deveria ser eleito no pleito para vereador. Foi uma bajulação sem limites. O senhor é um denominado por si mesmo jornalista. Eu discordo plenamente! O senhor é pago com dinheiro que vou provar ser público. O Senhor não perdeu a sua qualificação, pois nunca teve. Jornalista e imparcial e democrático. Algo que não encontro em vossa pessoa. Reflita sua carreia. Poderia ser a diferença em Blumenau com respeito e dignidade, algo que também não encontro. Se reinvente, ou melhor só faça o que um verdadeiro jornalista deve atuar. Assim terá o respeito de seus leitores.
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Negacionistas são uma aberração dos nossos tempos, mesmo com tanta informação em circulação… a construção do conhecimento não se fez regra… por essas e outras, Blumenau está paralisada no seu desenvolvimento social e econômico. A cidade que já foi polo de desenvolvimento… ficou no passado…
Voltou a ser aldeia… uma simples aldeia de interior…