Os apoios de Marina e Eymael, a já discutida Presidência da Câmara, Moro no STF e mais

Apoio de Marina

Nesta segunda-feira (22), Marina Silva (Rede), em nota, disse que “dará voto crítico” a Fernando Haddad (PT) no segundo turno.

Na nota, Marina afirma que dará o voto a Haddad porque o petista “não prega a extinção dos direitos” nem a repressão aos movimentos.

Após o primeiro turno, a Rede Sustentabilidade recomendou aos filiados que não votem em Jair Bolsonaro (PSL), mas não manifestou apoio a Haddad.

Fonte: G1

Apoio de Eymael

José Maria Eymael (DC), em sua página no Facebook, também divulgou apoio a Fernando Haddad (PT), neste segundo turno.

A decisão veio após as declarações do deputado Eduardo Bolsonaro. Segundo Eymael, os comentários “afastam qualquer possibilidade de neutralidade”.

“Proponho ao Candidato a Presidente, Fernando Haddad, que ULTRAPASSE as fronteiras do PT e firme, com as Lideranças Político Partidárias Democráticas do País, o PACTO NACIONAL PELA DEMOCRACIA NO BRASIL!”, declarou o Eymael.

Presidência da Câmara

Segundo o Painel da Folha, da Daniela Lima, ganha força no PSL a tese de que seria vantajoso manter Rodrigo Maia (DEM-RJ) no comando da Câmara e nomear Mendonça Filho (DEM-PE) ministro da Educação num gesto ao centrão. Se Bolsonaro eleito, claro.

Pró-armas

Nessa tentativa de aproximação, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai colocar em votação após as eleições o projeto que revoga o Estatuto do Desarmamento.

Haddad no Roda Viva

Fernando Haddad (PT), participou nesta segunda (22), do Roda Viva da TV Cultura. Em resumo, disse várias vezes que a sua campanha é um “alerta” sobre Jair Bolsonaro (PSL) e sua ameaça à democracia, acenando a ex-adversários e pedindo uma união contra o pesselista.

Bolsonaro na Rádio Guaíba

Em entrevista à Rádio Guaíba de Porto Alegre (RS) nesta terça-feira (23), Jair Bolsonaro (PSL), disse que sua candidatura representa a garantia da liberdade e da democracia contra propostas de Fernando Haddad (PT) de impor controles sobre a mídia e o Judiciário.

“Nós não somos uma ameaça à democracia, pelo contrário, nós somos a garantia da liberdade e da democracia”, disse o candidato à rádio.

Depois da entrevista

Depois da entrevista de Jair Bolsonaro, um dos jornalistas do programa do Rogério Mendelski, na Rádio Guaíba, Juremir Machado, pediu demissão ao vivo após ser impedido de fazer perguntas a Bolsonaro. O candidato pediu para responder perguntas somente do âncora.

Moro no STF?
 
Em entrevista ao Estadão, Gustavo Bebianno, presidente do PSL, partido de Bolsonaro, disse que “Moro é um nome que se cogita, sim, para o STF”.

Em sua coluna da Folha, Mônica Bergamo, informa que a proposta não foi bem aceita entre diversos integrantes do poder judiciário.

Na visão de magistrados e ministros de cortes superiores, a nomeação de um juiz de 1ª instância para o mais importante tribunal do país seria como “furar a fila” ou colocar um soldado para comandar os generais.

Fonte: Estadão e Folha

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