Mais uma vez a Câmara dos Deputados é chamada para debater a permanência ou não de um presidente da República, a segunda em menos de dois anos.
As denúncias e, principalmente, as evidências contra Michel Temer são fortes, consistentes. Muito mais das que tiraram Dilma Roussef (PT) da Presidência. E ao contrário da situação vivida pela petista, o julgamento será no Supremo Tribunal Federal, não no Congresso Nacional.
Ou seja, mais jurídico do que político. Em tese, é claro.
Mas para isso, os deputados precisam autorizar. Independente do resultado do parecer na CCJ, é o plenário que autorizará ou não o Supremo julgar o presidente Temer, o primeiro no exercício do Poder.
São necessários 342 votos, de um total de 513. Procurei em três portais nacionais – Folha, Estadão e O Globo, o placar da votação apurado, em especial no que diz respeito a posição dos representantes de Santa Catarina em mais este momento importante da política nacional.
Dos 16 deputados catarinenses, cinco já posicionaram-se claramente pela abertura do processo no STF: Décio Lima e Pedro Uczai (PT), Geovânia de Sá (PSDB), Jorge Boeira (PP) e Jorginho Mello (PR).
Jorginho inclusive foi substituído da CCJ, onde era membro titular, após dar publicidade à sua decisão. “Aos meus adversários, essa será mais uma medalha que terei no meu peito para honrar a minha carreira política e as pessoas que me confiaram seus votos. Manterei minha conduta de fazer uma política séria e não aceito trocar minha posição por cargos ou emendas,” afirmou o deputado do PR.
Os levantamentos divergem sobre os deputados que teriam manifestado-se contra o julgamento, mas chegam a um indicativo de que poucos deram a cara para bater contra o julgamento de Temer. Na Folha está o nome de Ronaldo Benedet (PMDB), no Globo o de Valdir Colatto (PMDB).
Além deles, nove deputados aguardam as circunstâncias para definir posição.
São eles: Carmen Zanotto (PPS), Celso Maldaner (PMDB), Cesar Souza (PSD), João Rodrigues (PSD), Marcos Tebaldi (PSDB), Esperidião Amim (PP) e Mauro Mariani (PMDB). Da região, tem Rogério “Peninha” Mendonça (PMDB) e João Paulo Kleinübing (PSD).
Apostar na “governabilidade”, em nome da “estabilidade política e econômica”, mesmo que isso represente fechar os olhos para a corrupção que bate na nossa cara.
Este é o dilema dos nossos deputados federais.
Qual o recado que você, eleitor, que dar para o seu representante?
UM CABO DE ENCHADA PRA CADA UM E PRODUZIRIAM O QUE COMER !
Olá, Alexandre Gonçalves!
Comento esta tua frase: “Qual o recado que você, eleitor, que dar para o seu representante?”
O recado que lhes daria é o seguinte: apostar no errado NUNCA dará certo. Simples assim!
A atitude do temerzinho pequenininho, insignificante ficou claríssima para nós que ainda enxergamos um palmo à frente dos nossos narizes: corrupção passiva, hombre!
Que conversa terá esse inclassificável daqui a uns anos se puder conversar de homem para homem com o seu filho Michelzinho?
Manter o temerzinho na presidência será atitude por demais pragmática e temerária, ops!
Cumpra-se a lei!
Hasta la vista, baby!
Porquê não se cumpriria a lei?
Sempre se dará um jeito?
Explico: uma vez não se cumpre a lei porque isto e por aquilo e, outra vez, não se cumpre a lei por aquilo e por isto.
Faz lembrar aquela frase: quando há penico não há merda e, quando há merda, não há penico!
Senhores Deputados:
Votem, pensando nos vossos descendentes. Construam o Brasil para eles!
Alcino Carrancho
(O Patriota)
Tolerância ZERO, fora este safado. O que arde cura mais cedo.
São deputados, esquecidos para q foram eleitos a deputados federais, agora se as forcas se unisse, garanto q teríamos mais beneficio para o estado e para ambos, pois no meu entender, se faz politica nas eleições, durante seus mandatos, mostre para suas sociedades o valor de seus salários, e mostre serviços juntos, ou seja, um por todos e todos por um, onde todos ganham. Mud33pos 4poderes. E o povo vote em profissionais.