O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira, 9, que não tem problema em debater redução no salário dos parlamentares, mas defendeu participação de todos os Poderes para compensar a prorrogação da renda emergencial.
“Eu tenho defendido quase que sozinho a necessidade dessa repactuação”, disse ele em referência ao corte da remuneração do funcionalismo público.
“Se todos os Poderes topassem cortar um percentual para garantir os R$ 600, eu tenho certeza que o Parlamento vai participar e vai defender”, afirmou.
Também nesta terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o governo vai apoiar a prorrogação do auxílio emergencial por mais dois meses. O valor do benefício proposto pelo governo, no entanto, será reduzido à metade, ficando em R$ 300. Maia avaliou que qualquer redução do valor do auxílio precisa passar pelo Congresso.
As informações são do Congresso em Foco
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