O pastor Dirlei Paiz deixou o presídio regional de Blumenau na madrugada desta sexta-feira, 8. No final da tarde de quinta o STF expediu o alvará se soltura, mas o processo demorou porque não havia pessoa habilitada para colocar nele a tornozeleira eletrônica. A informação é do advogado de defesa, Jairo dos Santos.
A tornozeleira é uma das medidas definidas no alvará de soltura. Além disso, ele está proibido de usar as redes sociais, se ausentar do país e deverá comparecer uma vez por semana no Fórum de Blumenau. No mais, ele pode voltar as suas atividades normais.
Até ser preso, ele era cargo comissionado na Câmara de Blumenau, mas foi exonerado logo depois.
Dirlei foi preso no dia 17 de agosto, na 14ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga os responsáveis pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, acusado, junto com outras pessoas, de participar de um grupo que ficou conhecido como “Festa de Selma”, responsável pela organização de grupos de viagens a Brasília para participar dos atos, que culminaram com a invasão e depredação das sedes dos Poderes Constituídos.
“No Dia da Justiça, ele está fora do presídio”, comemora o advogado Jairo dos Santos, referindo-se a este dia 8 de dezembro.
Defender a pátria passou a ser crime no país .
Invadir terras produtivas é ocupação , levar 1337 em uma comitiva no exterior é representação , não cumprir o que a constituição e a justiça norteiam, é democracia ……Quem fez o “L” esta sorrindo ou quem sabe chorando escondido .