No feriado de finados, dia 2 de novembro, o vice-prefeito de Blumenau e secretário Executivo do Plano de Mobilidade e Projetos Especiais, Mário Hildebrandt (PSB), e o secretário de Gestão e Transparência, Paulo Costa ( sem partido), viajam à Bolívia para tentar uma alternativa de financiamento para construir a ponte do Centro ao lado da ponte Adolfo Konder e quem sabe para outras obras de mobilidade.
“A Bolívia será nosso destino por ser sede do Fonplata, um banco internacional para financiamento. A intenção é dar início às negociações para que consigamos, no menor tempo possível, trazer mais recursos e dar prosseguimento às obras do nosso Plano de Mobilidade. Nossa expectativa é bastante grande e esperamos voltar com boas notícias”, explica o vice-prefeito.
O Banco Fonplata é um fundo de investimento que funciona como um banco de desenvolvimento regional, formado por países que fazem parte do Mercosul, mais a Bolívia.
A estratégia é a longo prazo. Um processo deste, para concessão de crédito, demorará entre um e dois anos, admitem Hildebrandt e Paulo Costa.
O Informe Blumenau trouxe a informação da viagem em primeira mão na semana que passou, leia aqui.
A prioridade é a ponte, cujo o projeto será uma versão atualizada – (e mais barata, segundo a Prefeitura) – da apresentada pelo então prefeito João Paulo Kleinübing (PSD) ao BID, que aprovou a liberação de recursos em 2012.
Além da ida ao Banco Fonplata, Mário Hildebrandt e Paulo Costa farão visitas técnicas às cidades de Santa Cruz de la Sierra, Medellin e Bogotá para conhecer áreas de mobilidade urbana, desenvolvimento econômico, tecnologia e inovação.
A viagem de Mário vai coincidir com um pedido de licença do prefeito Napoleão Bernardes (PSDB) por conta do nascimento da filha dele, propiciando que o presidente da Câmara, Marcos da Rosa (DEM) assuma a Prefeitura durante uma semana. Leia aqui.
Por ironia do destino a Bolívia, pais que mais cresce na América Latina e no Mundo. O q dirão os coxinhas, que Blumenau aderiu é bolivariano? Ainda bem que nossos administradores pensam além das mentes obtusas.