Não tem como, não consigo, ele não dá. Esperei tanto por essa eleição, não via a hora de alguém substituir o “vampirão”, mas votar no seu candidato eu não consigo, olha pra ele, olha esse bagunça.
Olha como ele se coloca como salvador da nação.
Não sente o ar nostálgico na cara dele? Messiânico?
Perigoso!
Éramos felizes e não sabíamos?
Éramos enganados e não sabíamos!
Nem ele sabia. Duvido muito que não sabia.
Olha para quem ele bate continência. Pra mim não dá!
Sim. Agora está mais “paz e amor”, mas e antes? Não vê as “caneladas” que dá de vez em quando?
Cada ato falho. Freud explica!
Isso aí não passa de um “projetinho” de poder!
Abre o olho!
Opa, esse também não dá!
Nos braços do povo? Populismo!
Não vai me convencer, não tenho como votar em seu candidato!
Claro, entendo, mas uma pergunta, duas:
Você se identifica com ele?
Com o país que ele pretende – destruir – construir?
Não me sinto seguro, é um tiro no escuro!
É dar murro em ponta de faca!
Não vai me convencer.
Ainda acredito que é um fantoche.
Minha consciência não deixa!
É muito extremo, vou por outro caminho. Diálogo é bom, autoritarismo não.
Eu que agradeço, bom voto no domingo!
Tchau querido!
Fernando Krieger
Hahaha. Vote no boneco de ventriloquo, aquele que vai na prisão toda segunda. Não esconde que o presidiário é que vai mandar na Nação.
E vai no debate se fazer de bom moço, como se o povo não tivesse memória.
Que texto mais “sem sal”… sem.sentido…