O time que Mário Hildebrandt (Podemos) escalará para o seu segundo mandato será conhecido apenas em janeiro do ano que vem. Ainda não se sabe se será logo no dia 4 de janeiro, quando termina o recesso coletivo na Prefeitura ou ao longo do mês. Mas é certo que o prefeito usará este período para definir qual será a equipe que comandará a linha de frente do seu Governo.
Alguns nomes são praticamente certos que permanecem: André Espezim (Comunicação), César Botelho (Gabinete), Patricia Lueders (Educação), Michael Schneider (que hoje acumula Samae e Secretaria de Serviços Urbanos, mas ficaria apenas com uma), Leandro Índio da Silva (Intendência Vila Itoupava), Winneton Krambeck (Saúde), Júlio Augusto (Progem) e Paulo Costa (Gestão Governamental). Apostaria também na presença de Paulo França, hoje na secretaria de Mobilidade Urbana e Projetos Especiais.
Alguns outros secretários de caráter mais técnico tem chances de permanecer, mas dependerá da distribuição de espaços entre os partidos. Neste caso se enquadram Rodrigo Ramos (Cultura), Anderson Rosa (Administração), Ivo Bachmann (Planejamento), Marcelo Greuel (Turismo), Cesar Poltronieri (Fazenda) e Éder Boron (Meio Ambiente e Sustentabilidade).
Hoje a administração conta com três secretários ligados ao DEM, que proibiu filiados de participarem do Governo. São eles Moris Kohl (Desenvolvimento Econômico), Rodrigo Jansen (Controladoria) e Olímpio Menestrina (Defesa do Cidadão).
Tem ainda o Oscar Grottmann, o Casico, no Desenvolvimento Social e Édson Brunsfeld na Obras e confesso que não sei o destino deles no segundo governo.
Pelas minhas contas, ainda faltam nomes para o Seterb, Intendência do Garcia, Secretaria da Família e a de Esporte, hoje ocupada de forma provisória.
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