É que a sociedade brasileira espera ver.
Passado luto pela morte do ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, a presidente Cármen Lúcia autoriza o prosseguimento dos trabalhos pelos integrantes do gabinete do ministro morto, para definir pela homologação ou não da delação dos 77 executivos da Odebrecht.
O ministro Teori prometia apresentar uma posição em fevereiro, tanto que ele e sua equipe se mantiveram trabalhando mesmo com o recesso do judiciário.
Agora Cármen Lúcia precisa decidir quem será o relator da Operação Lava Jato. Das três possibilidades existentes, duas estão mais próximas, todas envolvendo os atuais membros do Supremo. Ela pode redistribuir o processo entre os quatro ministros da segunda turma, turma de Teori Zavascki, ou sortear entre todos integrantes.
Tadinha da ministra Cármen Lúcia!
Eu tinha tanta confiança nela…
Se tivesse que lhe atribuir um cognome, teria duas opções:
“a fraca” ou “a claudicante”.
Pena!