Com a definição que o coronel Onir Mocellin será o líder do Governo de Carlos Moisés na Assembleia Legislativa, cresce a possibilidade de que o vereador Ricardo Alba, deputado estadual eleito mais votado, ocupe algum cargo na Mesa Diretora. Como o PSL elegeu a segunda maior bancada, reivindica um espaço, que já se sabe, não será a Presidência, que deve ir para um potencial aliado.
Nesta semana, os seis deputados eleitos estiveram com o governador.
Alba também mirava a liderança do Governo e era especulado para tanto, pois entre os eleitos do partido é o que tem mais experiência legislativa. Prevaleceu a vontade do governador eleito e de Mocellin, mas Alba disse que está tudo certo.
Santa Catarina e Blumenau estão de parabéns, pela faxina que ocorreu em nosso Estado! Conseguimos romper com a velha política, excluindo, de uma só vez, o que havia de mais arraigado, rançoso, retrógrado em nossa política.
Além disso, contribuímos decisivamente para a vitória de nosso Presidente Jair Bolsonaro. Os votos de Blumenau e do Vale foram decisivos, também, para a expressiva vitória do Comandante Moisés, o que nos habilita a uma atenção maior por parte do Governo do Estado, do que recebemos das últimas administrações.
Não estamos desamparados. Blumenau não está abandonada à própria sorte, não é “uma terra arrasada” (como definiu o nobre colunista Clóvis Reis –JSC, 29/10/18). O blumenauense reconheceu o descaso com que seus representantes há muito vêm tratando nossa cidade e optou por uma nova liderança. Ricardo Alba, o Deputado mais votado, se credencia não apenas para defender os interesses de nosso município e de todo o Vale do Itajaí, como também para pleitear a presidência da Assembleia Legislativa. Alba, como nova liderança que já brilhou no legislativo municipal, será um interlocutor forte junto ao Governo Estadual, uma vez que pertence à mesma sigla partidária de nosso Presidente e de nosso Governador. Blumenau estará muito bem representado, sim!
O povo deu um basta aos conchavos e negociatas que não demonstram nenhuma preocupação com a qualificação dos ocupantes de cargos comissionados e “representantes” do povo.
Talvez velhas raposas políticas que não apoiaram o Comandante Moisés no primeiro e sequer no segundo turno, que fizeram parte de uma salada partidária de antagonistas diversos nesta eleição, que em cima da hora fizeram de conta que apoiavam Bolsonaro, tentarão ingressar e se apresentar neste novo grupo, não por convicção nem pela causa pública, mas por pura matemática, visando ao pleito de 2020. Não terão sucesso porque a população está atenta.
Um novo período se inicia, onde a vontade popular renova não apenas os quadros políticos, mas a esperança de ter uma administração voltada realmente aos interesses e às necessidades da população.
Santa Catarina e Blumenau estão de parabéns, pela faxina que ocorreu em nosso Estado! Conseguimos romper com a velha política, excluindo, de uma só vez, o que havia de mais arraigado, rançoso, retrógrado em nossa política.
Além disso, contribuímos decisivamente para a vitória de nosso Presidente Jair Bolsonaro. Os votos de Blumenau e do Vale foram decisivos, também, para a expressiva vitória do Comandante Moisés, o que nos habilita a uma atenção maior por parte do Governo do Estado, do que recebemos das últimas administrações.
Não estamos desamparados. Blumenau não está abandonada à própria sorte, não é “uma terra arrasada” (como definiu o nobre colunista Clóvis Reis –JSC, 29/10/18). O blumenauense reconheceu o descaso com que seus representantes há muito vêm tratando nossa cidade e optou por uma nova liderança. Ricardo Alba, o Deputado mais votado, se credencia não apenas para defender os interesses de nosso município e de todo o Vale do Itajaí, como também para pleitear a presidência da Assembleia Legislativa. Alba, como nova liderança que já brilhou no legislativo municipal, será um interlocutor forte junto ao Governo Estadual, uma vez que pertence à mesma sigla partidária de nosso Presidente e de nosso Governador. Blumenau estará muito bem representado, sim!
O povo deu um basta aos conchavos e negociatas que não demonstram nenhuma preocupação com a qualificação dos ocupantes de cargos comissionados e “representantes” do povo.
Talvez velhas raposas políticas que não apoiaram o Comandante Moisés no primeiro e sequer no segundo turno, que fizeram parte de uma salada partidária de antagonistas diversos nesta eleição, que em cima da hora fizeram de conta que apoiavam Bolsonaro, tentarão ingressar e se apresentar neste novo grupo, não por convicção nem pela causa pública, mas por pura matemática, visando ao pleito de 2020. Não terão sucesso porque a população está atenta.
Um novo período se inicia, onde a vontade popular renova não apenas os quadros políticos, mas a esperança de ter uma administração voltada realmente aos interesses e às necessidades da população.
Velhas raposas, tomara que conseguimos extermina-las com um bom veneno.