Isso se não houver nova surpresas, como a estabanada decisão de um conselheiro do TCE, suspendendo o cronograma original para licitar a Ponte do Centro, entre as Ruas Itajaí e Paraguai. Representantes de 18 empresas compareceram na Comissão de Licitação na última quarta-feira e terão que voltar nesta segunda-feira, 9 horas. Espera-se que voltem. O valor máximo previsto para obra é de cerca de R$ 39 milhões, dinheiro financiado pela Caixa.
Com uma mobilização não mais que tímida nas redes sociais – não atingiu 3 mil assinaturas no abaixo assinador virtual -, a expectativa de quem está contra a ponte idealizada pela administração Napoleão Bernardes (PSDB) são ações como a da semana passada, no Tribunal de Contas do Estado. Lá ainda falta análise do mérito.
A preocupação tucana deve ser, se é que tem alguma, a decisão da Justiça Federal. No começo da semana encerra o prazo para a Prefeitura e o Ministério Público Federal apresentarem informações sobre os pontos questionados, entre eles, falta de estudo de impacto ambiental e de vizinhança, além do hidrológico.
Mas nessa segunda-feira a normalidade deve prevalecer, com as empresas habilitando-se para fazer a mais polêmica obra da história recente da história da cidade.
Se a licitação não for igual a da Piracicabana e SANEPAV , talvez possamos ver o inicio das obras em 2018 .