A abertura de uma CPI no Senado para investigar as ações do governo federal é o principal assunto em Brasília. E o presidente da casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), decidiu que não vai abrir uma segunda comissão para investigar prefeitos e governadores. As informações são de Erick Mota, no Band Notícias.
Pacheco bateu o martelo após consultar a área jurídica da casa, que atestou que o regimento interno do Senado não permite a instalação, contrariando o desejo dos governistas.
Porém, a comissão vai poder apurar como eles usaram o dinheiro repassado pelo governo federal para o combate à pandemia.
A ideia de ampliar a CPI da Covid ganhou força nesta segunda, após a divulgação de um telefonema entre o senador Jorge Kajuru e o presidente, na qual Bolsonaro pede ajuda para incluir prefeitos e governadores nas investigações.
O encontro do presidente com senadores aliados sobre as ações contra a CPI da Covid, acabou gerando polêmica após divulgação de trechos da conversa entre o presidente e o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), onde ele falou em “ir para a porrada” com Randolfe Rodrigues (Rede-AP) – autor do pedido da CPI que acabou determinada por Barroso.
“Mas se você não participa, daí a canalhada lá do Randolfe Rodrigues vai participar. E vai começar a encher o saco. Daí, vou ter que sair na porrada com um b**** desse”, disse o presidente em áudio divulgado na Rádio Bandeirantes. O líder da oposição disse que existem preocupações maiores no momento e afirmou que “não tem idade para briga de rua”.
Na conversa com o senador Kajuru, o presidente também falou de impeachment contra ministros do Supremo, com pedido apresentado nesta segunda.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Kassio Nunes Marques será o relator do mandado de segurança que pede agilidade a análise de um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes.
Investigar a utilização dos recursos repassados pelo governo federal aos prefeitos e estados deveria ser dos vereadores e dos deputados .
Mas como a maioria é subserviente aos executivos em razão dos cargos comissionados e dos favores , fecham os olhos para a maioria dos atos dos executivos .
Os vereadores e deputados deveriam ser chamados para responder porque não fiscalizam os recursos gastos pelos executivos .
Para aqueles que são subservientes aos executivos , nossa indignação . Teria vergonha de ser filho de uma pessoa desta índole , que se colocou a disposição do povo nas eleições e depois vivem de falcatruas e corrupções , somente buscando favorecimentos financeiros ou políticos .
HOMENS com H maiúsculo não se vendem , até porque quem se vende , NADA VALE .