Durante almoço com empresários catarinenses nesta sexta-feira, em Joinville, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez um discurso onde repetiu seus ataques ao processo eleitoral, ao presidente do TSE Luiz Barroso, aos governadores e prefeitos, ao Congresso Nacional, a mídia e os países vizinhos, em especial a Argentina.
Na sua sua comitiva vinda de Brasília, além dos representantes catarinenses, estava o pastor Silas Malafaia, conhecido por suas posições controversas e enriquecimento. O pastor foi várias vezes citado ao longo do discurso de cerca de 40 minutos.
Sobre a polêmica com o Supremo Tribunal Federal, disse que nunca atacou a instituição. “Nunca proferi uma palavra fora das quatro linhas da constituição”, disse, mirando as críticas ao presidente do TSE. “Marxista e trotskista, defende o aborto, a liberação de drogas, o sexo de meninas adolescentes e até o direitos das amantes”, foram alguns adjetivos imputados ao ministro Barroso pelo Presidente da República.
Falou várias vezes que nunca divulgou fake news e nas vezes que se manifestou no assunto lembrou que o empresário catarinense Luciano Hang também é acusado “injustamente”. Mas mesmo assim fez questão de disseminar informações falsas ou meias verdades, novamente, em especial no combate a pandemia.
Entre elas, “não estou preocupado em me manter presidente, só dou um recado. Só Deus me tira da cadeira…”
“Estou fazendo a coisa certa”, afirmou dizendo que “dou minha vida pela liberdade de vocês”. “Ninguém mais que eu quer liberdade!”. Fez novamente insinuações contra a urna eletrônica, mas novamente a partir de ilações.
E criticou o PT “uma prostituta antiga”.
Corretíssimo …temos o melhor tecnico, a melhor torcida , não vamos perder para o juiz ladrão .
Não sou fã de A ou B, mas verdade tem ser dita, esse supremo nos últimos anos estão deixando o seu papel de judiciário para querer governar o País.
Pra quem apoia fascista, defende fascismo, deu o recado. Como sempre, ataca as minorias com discurso tosco atrasado. Quem se curva a esse inseto, é igual a ele.
Genocida, corrupto e vagabundo.