A candidata do PSOL, Rosane Magaly Martins, foi a terceira a gravar o Informe Blumenau Entrevista Especial Eleições 2024, que vai ao ar a partir desta sexta-feira.
Entre suas prioridades de gestão, defendeu a ampliação do contraturno escolar, medidas para evitar a falta de água, com a construção de ETAs e a implantação da Tarifa Zero no transporte coletivo. Criticou o corte do turno integral em CEIs e prometeu retomar, assim como prometeu acabar com as parcerias que a Prefeitura fez com as escolas de educação infantil particulares para diminuir a demanda por vagas.
Prometeu revisar contratos de concessão, como o do esgoto em Blumenau, construir UPAs, se posiciona contra a criação de uma Guarda Municipal Armada e não colocou a municipalização do Complexo do Sesi como prioridade.
Falou sobre a implantação de restaurantes populares e o cancelamento dos convênios com as comunidades terapêuticas que atendem pessoas com dependência química, propostas previstas no seu plano de governo.
Na área da política, Rosane abordou a dificuldade do PSOL em montar uma nominata de vereadores – só seis nomes, de um total de 16 -, apontando o medo de retaliações por parte de possíveis interessados.
Afastou o rótulo de extremista, atribuído a ela e ao PSOL. “Como é que uma candidatura que é voltada para a periferia, para as pessoas pobres, para pessoas negras, imigrantes, para as pessoas da diversidade, como pode ser radical? É radical para incluir as pessoas e não as obras”, afirmou Rosane.
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