Quase quatro meses depois se ser preso, o pastor Dirlei Paiz, um dos líderes do movimento que protestava contra o resultado da eleição presidencial na porta do 23 Batalhão de Infantaria de Blumenau, recebeu o alvará de soltura do Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira, 7. Ele ficou este tempo todo no presídio regional de Blumenau.
A informação é do advogado dele, Jairo dos Santos, que estava se dirigindo ao presídio para acompanhar a soltura de Dirlei.
Dirlei foi preso na 14ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga os responsáveis pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ele e outras pessoas são acusadas de participar de um grupo que ficou conhecido como “Festa de Selma”, que organizou viagens a Brasília e fomentava posturas contra o resultado das eleições de 2022 e de intimidação aos Poderes Constituídos.
Dirlei agora responderá o processo em liberdade e terá que seguir algumas normas.
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