A Polícia Civil deu uma resposta rápida e prendeu nesta sexta-feira o suspeito de matar o professor indígena Marcondes Namblá, que tinha um forte trabalho de preservação da cultura Xocleng e atuava como juiz na reserva de José Boiteux.
O crime aconteceu na madrugada do dia 1º em Penha e desde lá Gilmar César de Lima, de 23 anos, estava foragido. Foi encontrado nesta manhã na casa da irmã, em Gaspar. Para os agentes que estavam no local, ele teria confessado o crime, por causa de uma discussão envolvendo um cachorro. Marcondes foi morto a pauladas.
O suspeito já tinha antecedentes criminais, por crimes como homicídio qualificado, roubo, furto, lesão corporal e receptação.
Um caso triste e de grande repercussão foi solucionado.
O fato causou uma grande comoção e muitos caracterizaram como um crime contra os índios e criaram teorias de dizimação da cultura indígena e por aí a fora.
Mas não foi. Respeitando a dor da família e de amigos, foi um crime por motivo “fútil”, como qualifica a própria polícia.
Como assim??? “HOMICÍDIO QUALIFICADO, roubo, furto, lesão corporal e receptação”
E por que estava livre hein???
Infelizmente não temos pena de morte no Brasil , se houvesse , os presídios não estariam
lotados de criminosos confessos .