Neste sábado, centenas de trabalhadores do transporte coletivo de Blumenau estiveram no Terminal da Fonte para discutir as estratégias a serem adotadas frente as demissões impostas pela Blumob por conta da parada com a pandemia.
Segundo o sindicato, as medidas de prevenção foram adotadas, com a entrada controlada ao terminal, o distanciamento entre as pessoas, o uso de máscara e a distribuição de álcool gel por vários pontos.
No debate, as alternativas de flexibilização para oferecer de negociação para a empresa, evitando as demissões que começaram a ocorrer durante a semana e foram suspensas, através de liminar, pela Justiça do Trabalho, leia aqui.
Entre as possibilidades, redução da jornada para seis horas, com a redução de salário. A redução do vale alimentação também foi alvo de discussões.
Ficou definido que a direção do Sindetranscol terá autonomia para negociar estes pontos com a empresa.
Outro tema em debate foi o tamanho do serviço depois da pandemia. O Sindetranscol entende que a empresa dá sinais que vai reduzir a operação no futuro.
O culpado desta “pandemia” relativa ao transporte público de Blumenau não é nem mais nem menos do que esse Prefeito de atitudes indecisas/claudicantes/exasperantes.
Impressionante como um gestor faz a diferença!
No caso em pauta, diferença a desfavor dos seus liderados.
Imagino o fraco lendo esta postagem, tentando por a culpa no Governador Moisés.
Certamente não foi culpa do nosso Governador – que nos salvou de um mal maior, ao defenestrar a ESQUERDALHADA CORRUPTA.
Explico: o infeliz prefeito criou aquelas certíssimas regras de sanidade quanto ao transporte público.
Aquelas regras deram certo, pois estavam corretas.
Porquê voltou atrás?
Porque é fraco/hesitante/claudicante/sem personalidade.
Porque se posta tranquilo em cima de confortável muro, olhando ora para a sua esquerda, ora para a sua direita, ao mesmo tempo em que vai observando a sua conta bancária, ansioso pela confirmação do aporte que nós, contribuintes, lhe fazemos.
Olhe para a frente, Prefeito!
E cerque-se de pessoas competentes.
Não se cerque de pessoas subservientes, Prefeito!