O grande embate desta eleição será entre Napoleão Bernardes (PSDB) e Jean Kuhlmann (PSD), o que não impediu a presença dos dois em um evento de prestação de contas do vereador e pré-candidato a reeleição Fábio Fiedler (PSD), na noite desta quinta-feira, 14.
Os dois encheram a bola do parlamentar.
Fábio Fiedler disputará a eleição com um pé lá, outro cá. Queria estar com o projeto de reeleição de Napoleão, mas seguirá com Kuhlmann por fidelidade partidária. Pelo menos na largada.
A situação de Fiedler repete-se nesta reta final de definição eleitoral com muitos outros.
O arco de alianças construído em torno do candidato a prefeito define as possibilidades nas composição para vereadores.
As parcerias são fundamentais para garantir vaga. A estimativa é de 10 mil, no máximo 11 mil votos para garantir um eleito por partido ou coligação. Tarefa difícil para a maioria dos partidos tentarem voo solo.
O que faz com que muitos fiquem com dois corações, assim como Fábio.
O PR é outro exemplo. Tem uma amarração estadual para ficar com o Jean, mas os daqui – Robinho, Célio Dias e cia, querem seguir o projeto tucano.
Zeca Bombeiro e o Solidariedade, até então fechados com Napoleão, abriram conversa com o novo presidente do PMDB, Ericsson Luef.
Vale para outros também.
Três dos citados estão coligados é com o ministério público na operação tapete negro .
Camaleão.