Nesta quarta-feira, 9, acontece a segunda assembleia dos trabalhadores no serviço público municipal. Na primeira, no dia 18 de fevereiro, foram apresentadas as pautas da campanha de 2016, que são, na maioria, fruto do acordo de 2014, quando houve a greve mais longa da categoria, 41 dias. O envio do plano de cargos e salários dos servidores da saúde, o pagamento integral da hora atividade para o pessoal do magistério, o pagamento das avaliações de desempenho pendentes e a reposição integral do INPC.
As três primeiras reivindicações não serão cumpridas pela Prefeitura, apesar de admitir o acordo. “Mas foi em outro contexto”, já afirmou o secretário da Fazenda, Alexandro Fernandes. Com relação a reposição integral da inflação do período ainda não há uma posição oficial, mas o secretário também manifestou a possibilidade de não cumprir por conta das finanças municipais.
O assessor jurídico do Sintraseb, Antonio Carlos Marchiori, usa as redes sociais para defender o direito de greve, caso a Prefeitura não cumpra os acordos firmados em 2014. Mas deixa claro que a assmbleia é soberana, ou seja, os trabalhadores que decidem.
Confira:
esse cara nao era advogado do siga? o mafia